Calado és um "poeta"...
Volta e meia, este senhor emigrante, lá aparece...e pouco depois desaparece, felizmente...
Volta e meia lembra-se e lá porque recebeu um prémio Nobel (“Nóbel” e não “Nobél”, como ele acha que se deve dizer…), acha-se o paladino da verdade e do saber e desata a dizer aleivosias e alarvidades sobre a Igreja e a religião Católicas.
Agora, lembrou-se de escrever um livro sobre Caim e Abel. Não li (nem tenciono ler) o livro, mas passei os olhos por um excerto que encontrei aqui.
A páginas tantas, pode ler-se “…abraão era um refinado mentiroso, pronto a enganar qualquer um com a sua língua bífida, que, neste caso, segundo o dicionário privado do narrador desta história, significa traiçoeira, pérfida, aleivosa, desleal e outras lindezas semelhantes.”
Ele define assim Abraão na sua obra, mas parece-nos que estaria a fazer um seu auto-retrato! Como é possível haver alguém que afronte tanto a religião e moral católicas e continue impune, a viver a sua vidinha numa pacata ilha espanhola?
Aliás, por falar nisso, não admira que este senhor viva numa ilha onde nada mais há que calhaus, pelo meio dos quais ele pode gritar aos quatro ventos todas as frustrações (que devem ser muitas…e de vários tipos…) que lhe vem na alma! É que os calhaus não ouvem…nem sentem!
Eu, como católico, senti a ofensa e decidi deixar aqui estas palavras de repúdio a mais uma obra deste senhor.
Já agora, utilizando as palavras do escritor do livro, “segundo o dicionário” que o escritor deste post utiliza frequentemente (“Dicionário de Língua Portuguesa", 7ª Edição, da Porto Editora), “Saramago” é "um nome masculino que provém do árabe (portanto, sarraceno, infiel, etc., etc., etc. …) sarmaq e que em botânica é o nome vulgar de umas ervas daninhas, comestíveis, anuais ou bienais, da família das Crucíferas, frequentes nos terrenos cultivados de Portugal, e também chamadas rábano-silvestre, rábano-bastardo ou saramago-maior e labresto."
Acho que para bom entendedor…
Agora, lembrou-se de escrever um livro sobre Caim e Abel. Não li (nem tenciono ler) o livro, mas passei os olhos por um excerto que encontrei aqui.
A páginas tantas, pode ler-se “…abraão era um refinado mentiroso, pronto a enganar qualquer um com a sua língua bífida, que, neste caso, segundo o dicionário privado do narrador desta história, significa traiçoeira, pérfida, aleivosa, desleal e outras lindezas semelhantes.”
Ele define assim Abraão na sua obra, mas parece-nos que estaria a fazer um seu auto-retrato! Como é possível haver alguém que afronte tanto a religião e moral católicas e continue impune, a viver a sua vidinha numa pacata ilha espanhola?
Aliás, por falar nisso, não admira que este senhor viva numa ilha onde nada mais há que calhaus, pelo meio dos quais ele pode gritar aos quatro ventos todas as frustrações (que devem ser muitas…e de vários tipos…) que lhe vem na alma! É que os calhaus não ouvem…nem sentem!
Eu, como católico, senti a ofensa e decidi deixar aqui estas palavras de repúdio a mais uma obra deste senhor.
Já agora, utilizando as palavras do escritor do livro, “segundo o dicionário” que o escritor deste post utiliza frequentemente (“Dicionário de Língua Portuguesa", 7ª Edição, da Porto Editora), “Saramago” é "um nome masculino que provém do árabe (portanto, sarraceno, infiel, etc., etc., etc. …) sarmaq e que em botânica é o nome vulgar de umas ervas daninhas, comestíveis, anuais ou bienais, da família das Crucíferas, frequentes nos terrenos cultivados de Portugal, e também chamadas rábano-silvestre, rábano-bastardo ou saramago-maior e labresto."
Acho que para bom entendedor…