Foi publicado no passado dia 8 de Fevereiro, sexta-feira, em Diário da República o Decreto – Lei nº 24/2008 que oficializa a criação da Fundação Martins Sarmento.
Esta fundação será administrada por Amaro das Neves (Sociedade Martins Sarmento), Maria Teresa Soeiro (Ministério da Cultura), Francisca Abreu (Câmara Municipal de Guimarães) e Acílio Rocha (Universidade do Minho). Não conhecemos a representante do Ministério da Cultura, mas as outras personalidades merecem todo o nosso respeito e consideração, pois conhecemos bem o seu trabalho.
A Sociedade Martins Sarmento, fundada em 1881 em homenagem a Francisco Martins Sarmento, é uma instituição cultural da cidade de Guimarães, com o estatuto de instituição cultural de utilidade pública e sem fins lucrativos. Dedica-se ao estudo, conservação e supervisão técnica e científica das estações arqueológicas da Citânia de Briteiros e do Castro de Sabroso e de outros monumentos arqueológicos. Tem sobre sua alçada dois museus, uma biblioteca e uma hemeroteca e um arquivo documental. Publica, desde 1884, a Revista de Guimarães, uma publicação periódica de cariz científico, de grande qualidade.
Nota pessoal: em relação a estas, temos o orgulho de dizer que possuímos vários exemplares antigos, oferecidos por familiares nossos, infelizmente já falecidos.
A Sociedade Martins Sarmento é ainda proprietária da Mamoa de Donai (Bragança), Dólmen de Pera do Moço (Guarda), Gruta pré-histórica das Coriscadas e Penedo de Cuba (de Marco de Canaveses), Forno dos Mouros e Laje dos Sinais (Barcelos), Mamoa da Bouça da Agrela ou da Gândara, Mamoa da Bouça Nova, um penedo com círculos concêntricos e de um penedo com fossettes (Guimarães).
Com esta nova fundação, esperemos que a Sociedade Martins Sarmento tenha mais visibilidade local e nacional e que o seu prestígio e número de visitantes aumentem.
Esta fundação será administrada por Amaro das Neves (Sociedade Martins Sarmento), Maria Teresa Soeiro (Ministério da Cultura), Francisca Abreu (Câmara Municipal de Guimarães) e Acílio Rocha (Universidade do Minho). Não conhecemos a representante do Ministério da Cultura, mas as outras personalidades merecem todo o nosso respeito e consideração, pois conhecemos bem o seu trabalho.
A Sociedade Martins Sarmento, fundada em 1881 em homenagem a Francisco Martins Sarmento, é uma instituição cultural da cidade de Guimarães, com o estatuto de instituição cultural de utilidade pública e sem fins lucrativos. Dedica-se ao estudo, conservação e supervisão técnica e científica das estações arqueológicas da Citânia de Briteiros e do Castro de Sabroso e de outros monumentos arqueológicos. Tem sobre sua alçada dois museus, uma biblioteca e uma hemeroteca e um arquivo documental. Publica, desde 1884, a Revista de Guimarães, uma publicação periódica de cariz científico, de grande qualidade.
Nota pessoal: em relação a estas, temos o orgulho de dizer que possuímos vários exemplares antigos, oferecidos por familiares nossos, infelizmente já falecidos.
A Sociedade Martins Sarmento é ainda proprietária da Mamoa de Donai (Bragança), Dólmen de Pera do Moço (Guarda), Gruta pré-histórica das Coriscadas e Penedo de Cuba (de Marco de Canaveses), Forno dos Mouros e Laje dos Sinais (Barcelos), Mamoa da Bouça da Agrela ou da Gândara, Mamoa da Bouça Nova, um penedo com círculos concêntricos e de um penedo com fossettes (Guimarães).
Com esta nova fundação, esperemos que a Sociedade Martins Sarmento tenha mais visibilidade local e nacional e que o seu prestígio e número de visitantes aumentem.
Bom será também que esta casa, agora com nova administração se mantenha fiel a uma tradição a que já nos habituou. A de ser uma casa cultural, com uma forma de pensar muito própria, sem ser permeável a ideias que possam alterar a imagem que todos temos, há várias gerações, da Sociedade Martins Sarmento.
Uma casa como a Sociedade Martins Sarmento não pode perder a sua independência e influência na vida intelectual, cultural e social de Guimarães…
É que, se se criou esta fundação para ser uma “afundação” dos valores que levaram à criação desta casa, se calhar não vale a pena apostar nisso...
Uma casa como a Sociedade Martins Sarmento não pode perder a sua independência e influência na vida intelectual, cultural e social de Guimarães…
É que, se se criou esta fundação para ser uma “afundação” dos valores que levaram à criação desta casa, se calhar não vale a pena apostar nisso...
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