Ayrton Senna da Silva (São Paulo, 21 de março de 1960 – Bolonha, Itália, 1 de maio de 1994)
Se hoje fosse vivo, a F1 seria concerteza muito diferente!
Recordo hoje, mais uma vez, com muita tristeza aquele fim de semana e particularmente aquele domingo em que vi desaparecer a única pessoa que me entusiasmou ver a correr nas pistas.
Fosse com bom tempo, fosse com nevoeiro ou chuva torrencial, Ayrton Senna corria com a rapidez de uma bala e a precisão de um relógio. Sem falhas.
Até ao dia 1 de Maio 1994.
Nesse ano as coisas não lhe estavam a correr bem. Tinha mudado para a Williams e, à terceira corrida, ainda não tinha pontuado.
A curva Tamburello tirou-lhe vida...e a mim o sonho de o continuar a ver a espalhar classe nas pistas de todo o mundo.
Um homem crente, simples, pacato, mas determinado e meticuloso.
Um grande homem.
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